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Introdução A Constituição Federal de 1988 atribui ao SUS a responsabilidade da formação profissional na área da saúde, entretanto, isto não tem sido uma prática institucional. Segundo essas diretrizes curriculares nacionais aprovadas pelo MEC, a formação do profissional em saúde deve se atentar ao ritmo acelerado do conhecimento, à mudança do processo de trabalho em saúde, às transformações nos perfis demográficos e epidemiológicos, entre outros. Todos estes encaminhamentos pressupõem o envolvimento tanto da atenção básica quanto dos outros níveis de cuidados de saúde. (BRASIL, 2005). Objetivo Pretende-se investigar a formação dos profissionais de saúde, a fim de descobrir como a mesma pode contribuir para a construção de uma sociedade mais igualitária. Para tanto, será verificada a oferta de cursos na Universidade Federal de Goiás no sentido de complementar a formação profissional em saúde, para além da graduação, na sua relação com o SUS. Método A metodologia terá abordagem qualitativa, cuja técnica de pesquisa será a observação participante. Será feito um levantamento dos cursos oferecidos pela UFG voltados à formação em saúde pública. Resultados Os resultados serão apresentados após a realização do trabalho de campo, que está em desenvolvimento, por isso este resumo não apresenta nenhum resultado. Conclusão A proposta essencial do SUS é proporcionar atenção integral à saúde, entretanto, o que se observa nos serviços de saúde são práticas baseadas no diagnóstico e tratamento. Dessa forma, evidencia-se as dificuldades de formar profissionais aptos a trabalharem de acordo com o SUS, mas essencial para a qualidade dos serviços públicos de saúde.Com os resultados, a conclusão será mais completa e detalhada. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Pró-saúde: programa nacional de reorientação da formação profissional em saúde/Ministério da Saúde, Ministério da Educação. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.