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As barreiras ambientais e os obstáculos têm sido historicamente e culturalmente responsáveis pela exclusão das pessoas com deficiência, porém todo cidadão tem o direito de ir e vir. O desafio que se apresenta é o de trabalhar no sentido de superar as discriminações históricas dentro de uma instituição, e que os trabalhadores possam aprender LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS.Para que uma sociedade se torne inclusiva é preciso que haja uma cooperação no esforço coletivo de todos, num diálogo em busca do respeito, da liberdade e da igualdade. A Gestão de Pessoas – GTED como ator principal vem coordenando ações de inclusão, para que todos os trabalhadores assumam o seu papel na implantação de um sistema social institucional inclusivo.Reconhecer e respeitar os direitos da pessoa com deficiência é, em última análise, respeito ao próprio direito a ser tal como se é, sem a necessidade de preencher todos os requisitos de normalidade impostos pela cultura dominante. Reconhecendo o valor da diversidade, que nos diferencia uns dos outros, e da singularidade, que nos faz sermos todos e cada um de nós insubstituíveis.O Sistema Único de Saúde (SUS), sistema público de saúde do Brasil, tem como uma das suas diretrizes principais o princípio da eqüidade, o qual propõe que as ações e os serviços de saúde devem respeitar as características de cada pessoa ou grupo de pessoas.Para sensibilizar a sociedade e transformar a postura de exclusão é preciso conhecer a realidade e a situação das pessoas com deficiência. Pensando nissso foi desenvolvido no Grupo Hospitalar Conceição, o curso de Libras (Língua Brasileira de Sinais), promovido pela Gestão do Trabalho, Educação e Desenvolvimento.Salienta-se que este trabalho educativo e inclusivo é realizado com empregados do GHC, prioritariamente que atuam com atividades de atendimento e orientações aos usuários, observando as equipes que atuam com atendimento direto aos usuários e a maior diversidade de áreas de trabalho do GHC.Destaca-se a importância dessa metodologia como potencializadora de ações eficientes e eficazes para o trabalho inclusivo, em saúde e seu investimento na autonomia de empregados e usuários do SUS.