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Foram entrevistados 21 enfermeiros, através de um questionário semi-estruturado mostrando que, 95,2 % são do gênero feminino, 65,0 % estão entre 20 a 30 anos, 47,6 % são solteiros, 61,9 % não possuem filhos, 42,8 % estão formados há menos de cinco anos, 66,7 % formaram – se em instituições privadas, 70,0 % já possuíam o desejo de atuar em saúde pública durante a graduação e 61,9 % possuíam pelo menos uma especialização. Quanto ao salário, 57,1 % possuíam renda mensal de 3 e até 5 salários mínimos, 45% acumulam funça~ode coordenação local e enfermeiro de ESF, 47,6 % são funcionários públicos via CLT, 81,0 % não possuem outro emprego, 76,2 % não participam de alguma entidade profissional e 33,3 % trabalham com a atual ESF de 1 a 2 anos. Notou-se, também, que 28,6% não receberam capacitação anterior para atuação de enfermeiro de ESF, 52,4 % frequentemente acompanham seus pacientes posterior à encaminhamentos, 57,0 % relataram o ACS ser o profissional que mais atua diretamente com o paciente, 85,7% seguem na medida do possível os protocolos institucionais para determinada conduta, 57,1 % não realizam capacitações dos ACS, 60,0% não realizam capacitações dos auxiliares de enfermagem, 76,2 % sentem-se razoavelmente apoiados pelo nível central para o desenvolvimento de suas atividades e 52,4 % sentem-se totalmente apoiados pela coordenação local para o desenvolvimento de suas atividades.