Rede Unida, 10º Congresso Internacional da Rede Unida


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Sala de espera, um ambiente para efetivar a educação em saúde
Christine Vivone Soares, Suzana Curtinhas, Cinthya Benvenuti, Aline Barbara, Claudia Arnoudi

Resumo


Autores: I.Aline Bárbara de Lacerda Correa, colaboradora do projeto de extensão Sala de espera, um ambiente para efetivar a educação em Saúde. II. Cinthya Benvenuti, colaboradora do projeto de extensão Sala de espera, um ambiente para efetivar a educação em Saúde. cinthyabenvenuti@hotmail.com III Christine Vivone Soares Miranda, Acadêmica de Enfermagem da Universidade do Grande Rio, técnica de Enfermagem Intensiva do Hospital Quinta Dor, colaboradora do projeto de extensão Sala de espera, um ambiente para efetivar a educação em Saúde. IV Suzana Curtinhas, Enfermeira e Professora Assistente I Universidade do Grande Rio – Unigranrio. Coordenadora: Profa Cláudia Arnoldi Carvalho Couto Enfermeira INCA e Professora Assistente I Universidade do Grande Rio – Unigranrio. Título: Sala de espera, um ambiente para efetivar a educação em saúde Introdução: Baseado nos princípios voltados aos Cuidados Primários de Saúde, tema abordado desde 1978 em Alma-Ata com objetivo de promover a educação em saúde visando prevenção, como direito humano, a saúde passa a ter dimensão de qualidade de vida através da prevenção, o que exige pessoas informadas sobre os cuidados para ter saúde e condições de melhora. Palestramos em nosso ambulatório da Universidade para pacientes enquanto aguardam consultas médicas, pois a atenção primária caracteriza-se pelo atendimento de forma preventiva, promocional e humanizada, nosso trabalho é autorizado através de número 081/10 Projeto de Extensão. OBJETIVO: Levar conhecimento através de linguagem popular com temas selecionados: Dsts,Planejamento Familiar,CA de Mama e útero, Diabetes, Tuberculose, Dengue eTabagismo,os cuidados para se ter saúde e capacidade para melhorar as condições físicas e psico sociais nos. Visando a humanização. MÉTODO: Utilizamos álbuns seriados baseado nas cartilhas do SUS para ilustrarmos os temas abordados aos pacientes, sempre de forma popular e introduzindo os pacientes nas palestras, e no final, deixamos aberto para comentários, onde já obtivemos vários relatos onde portadores de DM, que já apresentam complicações da patologia, orientam aos outros a “se cuidarem”. RESULTADO: Nosso trabalho é registrado em livro Ata com assunto abordado, nome dos palestrantes e pacientes, idade e se são portadores de Hipertensão ou Diabetes, iniciamos nosso trabalho em: 18/05/2011, realizamos ao todo 17 palestras, onde participaram 126 mulheres e 32 homens, sendo deste total 16 portadores de Diabetes e 45 de Hipertensão. Resgatamos portadores de Diabetes e encaminhamos para consulta de enfermagem sobre orientação com os cuidados dos pés diabéticos, dirigida por nossa coordenadora e enfermeira do projeto. CONCLUSÃO: Nesta vivências, percebemos que a população é carente de informações, nosso objetivo é ampliar os assuntos abordados e realizar pesquisa com enfoque na prevenção, não deixando o portador Hipertensão da Atenção Básica chegar a Terciária, informando a conseqüência e mudança de hábitos perante a patologia, o enfermeiro é educador,agente transformador,é formado com aptidão para realizar programas educacionais de um modo geral a prevenção e as condutas a serem tomadas nesse caso para diminuirmos a morbi mortalidade. REFERÊNCIAS: JAPUR, M.; BORGES, C. C. Sobre a (não) adesão ao tratamento: Ampliando sentidos do autocuidado. Texto e Contexto Enferm. Florianópolis, 2008. Jan-mar; 17(1): 64-71.MANO, A. M. A educação em saúde e o PSF resgate histórico, esperança eterna. Boletim da saúde. Porto Alegre,v. 8, jan/jul 2004. RONZANI, T. M.; SILVA, C. M. O Programa Saúde da Família segundo profissionais de saúde, gestores e usuários. Ciência & Saúde Coletiva. 13(1): 23-34. 2008 .