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A prevenção primária de saúde para pessoas idosas determina dois planos de ação: o de detecção precoce de agravos potenciais e o de prevenção de agravos à saúde. A prevenção ocorre mediante ações que tentam evitar a instalação de comorbidades. Para tanto inclui programas de promoção da saúde e a vacinação. No caso da vacinação o foco esta na aplicação de vacinas contra o tétano, pneumonia pneumocócica e influenza, que representam sérios problemas de saúde pública para esse segmento populacional. Por isso o objetivo desse estudo é analisar as evidências produzidas sobre vacinação em idosos no Brasil, em artigos científicos publicados em periódicos nacionais, nos últimos 10 anos. Trata-se de um estudo teórico com uso do método da revisão integrativa. Na seleção dos artigos utilizou-se os descritores imunização e idoso. A busca se deu nas bases virtuais, Bdenf, Scielo e Lilacs. Identificamos 38 artigos, contudo a amostra final foi composta de 10 artigos que atenderam aos critérios de inclusão na pesquisa. Os resultados indicam que as taxas de cobertura vacina para influenza são as mais elevadas e atingem a meta do Ministério da Saúde, porém não foi atingido o nível adequado em portadores de doenças crônicas; as vacinas possuem segurança e baixa reatogenicidade e a divulgação e campanha de vacinação eficaz promovem a diminuição de hospitalização de idosos por doenças respiratórias e reduzem a morbimortalidade dessa parcela populacional.