Resumo
Palavras-chave
Referências
1. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Situação da malária na Amazônia com ênfase nos municípios do estado do Pará. [Internet]. Disponível: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/26_situacao_malaria_amazonia_enfase_municipios.pdf. Acessado 24 Abril 2013.
2. Loiola CCP, Silva CJM, Tauil PL. Controle da malária no Brasil: 1965 a 2001. Rev. Panam. Salud Públ. 2002; 11: 235-43.
3. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Malária. Brasília: Editora MS; 2004.
4. The Global Fund. Program Grant Agreement [Internet]. Disponível: http://portfolio.theglobalfund.org/en/Grant/Index/BRA-809-G04-M. Acessado 8 Março 2013.
5. Cullen JR, Chitprarop U, Doberstyn EB, Sombatwattanangkul K. An epidemiological early warning system for malaria control in northern Thailand. Bull WHO 1984; 62:107-114.
6. Thomson MC, Connor SJ. The development of malaria early warning systems for Africa. Trends Parasitol 2001; 17:438-445.
7. Portela MC, Schramm JMA, Pepe VLE, Noronha MF, Pinto CAM, Cianeli MPC. Algoritmo para a composição de dados por internação a partir do sistema de informações SIH/SUS. Cad Saúde Pública 1997; 13: 771-774.
8. Camargo JKR, Coeli CM. Reclink: aplicativo para o relacionamento de bases de dados, implementando o método probabilistic record linkage. Cad Saúde Pública 2000;16: 439-447.
9. Araujo EC. Algoritmos: fundamento e prática. Florianópolis: Visual Books; 2005: 23-47.
10. World Health Organization. Malaria early warning system: a framework for field research in Africa: concepts, indicators and partners. Geneva: WHO; 2001.
11. Braz RM, Andreozzi VL, Kale PL. Detecção precoce de epidemias de malária no Brasil: uma proposta de automação. Epidemiol Serv Saude 2006; 15:21-33.
12. Braz RM, Duarte EC, Tauil PL. Epidemiology of malaria in the municipality of Cruzeiro do Sul State of Acre Brazil in 2010: uses of a control chart at the local level. Rev Soc Bras Med Trop 2012; 45:526-529.
13. World Health Organization. Disease Outbreaks [Internet]. Disponível: http://www.who.int/topics/disease_outbreaks/en/. Acessado: 8 Novembro 2011.
14. Medronho RA, Perez MA. Distribuição das doenças no espaço e no tempo. In: Medronho RA, Carvalho DM, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu; 2003: 57-71.
15. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Sistema Integrado de Saúde das Fronteiras [Internet]. Disponível: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=25617. Acessado: 2 Novembro 2011.
16. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Informática do SUS. População residente no Brasil, 1996 a 2010, segundo município [Internet]. Disponível: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/popbr.def. Acessado: 2 Novembro 2011.
17. Dbase III Plus: IBM/MSDOS. Ashton-Tate 1984,1985. [computer program]. Version 1.0. Oxford (NY); 1986.
18. Epi Info (TM): Database and statistics software for public health professionals. [computer program]. Version 3.5.1. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Atlanta (GA); 2008.
19. World Health Organization. Disease surveillance Malaria control: an operational manual. Geneva: WHO; 2012.
20. Hay SI, Rogers DJ, Shanks GD, Myers MF, Snow RW. Malaria early warning in Kenya. Trends Parasitol 2001; 17: 96-99.
21. Calderon L, Valencia W, Albujar J. Análises de la epidemia de malária en la zona del Alto Pastaza - región Loreto (1989-1996). RPE 1996; 9: 19-23.
22. United Nations. Resolution adopted by the General Assembly: 2005 World Summit Outcome. New York: UN; 2005.
23. Tauil PL. The prospect of eliminating malaria transmission in some regions of Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz 2011; 106: 105-106.
24. Rodríguez J, Prieto S. Dinámica de la epidemia de malaria: predicciones de su trayectoria. Rev Med 2010; 18: 152-160.
25. World Helath Organization. Field guide for malaria epidemic assessment and reporting. Geneva: WHO;2004.
26. Vasconcelos CH, Novo EMLM, Donalisio MR. Uso do sensoriamento remoto para estudar a influência de alterações ambientais na distribuição da malária na Amazônia Brasileira. Cad Saúde Pública 2006; 22:517-26.
27. Duarte EC, Fontes CJF. Associação entre produção anual de ouro em garimpos e incidência de malária no Mato Grosso. Brasil, 1985-1996. Rev Soc Bras Med Trop 2002; 35: 665-668.
28. Santos VR, Yokoo EM, Souza-Santos R, Atanaka-Santos M. Fatores socioambientais associados à distribuição espacial de malária no assentamento Vale do Amanhecer, município de Juruena, estado de Mato Grosso, 2005. Rev Soc Bras Med Trop 2009; 42: 47-53.
29. Barata RCB. Malária no Brasil: panorama epidemiológico na última década. Cad. Saúde Pública 1995; 11: 128-36.
30. Oliveira EC, Santos ES, Zeilhofer P, Souza-Santos R, Atanaka-Santos M. Spatial patterns of malária in a land reform colonization project, Juruena municipality, Mato Grosso, Brazil. Malar J 2011; 10: 1-9.
31. Ministério da Integração Regional. Grupo de Trabalho Interfederativo de Integração Fronteiriço. Bases para uma proposta de desenvolvimento e integração da faixa de fronteira. Brasília: MIR; 2010.
32. Konchom S, Singhasivanon P, Kaewkungwal J, Chuprapawan S, Thimasarn K, Kidson C, et al. Chronicle of malaria epidemics in Thailand, 1980-2000. Southeast Asian J Trop Med Public Health 2005; 36: 64-67.
33. Luna-Pereira MP, Iguchi T, Santos EGOB. Avaliação de discordâncias encontradas nos exames de gota espessa para o diagnóstico da malária realizados por microscopistas dos Estados do Amapá e do Maranhão, Brasil, entre 2001 e 2003. Epidem Serv Saúde 2006; 15: 35-45.
34. Pampana E. Erradicacion de la malaria. México: Limusa-Wiley; 1963: 447-449.