Resumo
Palavras-chave
Referências
- ARAÚJO, I. Mercado Simbólico: interlocução, luta, poder – Um modelo de comunicação para políticaspúblicas. 2002. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
- ANDRADE, L. O. M.; PONTES, R. J. S.; JUNIOR, T. M. A descentralização no marco da Reforma Sanitária no Brasil. Rev Panam Salud Publica [online]. 2000, vol.8, n.1-2, pp. 85-91. ISSN 1020-4989.
- BARBIERI, A. R.; HORTALE, V. A. Desempenho gerencial em serviços públicos de saúde: estudo de caso em mato Grosso do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 21, n. 5, Rio de Janeiro, set./out., 2005.
- BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Coimbra (PT): Lisboa, 1977.
- BECKER, H. S.M. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.
- BORGES, M. E. N. A informação como recurso gerencial das organizações na sociedade do conhecimento. Ciência da Informação, v. 24, n. 2, 1995.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Brasília: COSAC, 1994.
- ________. Ministério da Saúde. Divisão Nacional de Educação em Saúde. “Ação educativa: diretrizes”. In: SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica – “Prof. Alexandre Vranjac”. Núcleo de Educação em Saúde. Educação em Saúde – Planejando as ações educativas – Teoria e Prática. Manual para operacionalização das ações educativas no SUS. São Paulo: CVE, 1997.
- ________. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.
10. ________. Ministério da Saúde. Programa saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde. 2001.
11. ________. Manual de Enfermagem/Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
12. ________. Ministério da Saúde. SIAB: manual do sistema de informação de atenção básica. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
13. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
14. _________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.II Mostra Nacional de Produtos de Saúde da Família: trabalhos premiados / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 212 p. - (Série C. Projetos, Programas e Relatórios)
15. ________. Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2008: 20 anos de sistema único de saúde(SUS) no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
16. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.160 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica ; n. 27)
17. ________. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
18. ________. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família(ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
19. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
20. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
21. Brasil. Ministério da Previdência Social. Previdência Social: Reflexões e Desafios. Brasília: MPS, 2009.232 p. – (Coleção Previdência Social, Série Estudos; v. 30, 1. Ed.).
22. BRAGA, J. C. A instabilidade estrutural do capitalismo brasileiro: uma visão dos anos 50 aos 80. São Paulo: IESP/FUNDAP, 1989.
23. BOFF, L. Saber Cuidar: Ética do humano, Compaixão pela Terra. Petrópolis, R. J,Vozes, 1999.
24. CAMPINAS, L. L. S. L.; ALMEIDA, M. M. M. B. O acolhimento ao doente com tuberculose: estudo comparativo entre uma unidade de saúde da família e um ambulatório de especialidades médicas. São Paulo/SP. 2003. 222 f.
25. CAMPOS, G. W. S. Subjetividade e administração de pessoal: considerações sobre modos de gerenciar trabalho em equipes de saúde. In: Merhy EE, Onocko R, organizadores. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Editora Hucitec; 1998. p. 229-66.
26. ________. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. Ciênc. Saúde Coletiva, v.4, n.2, p.393-403, 1999.
27. ________. Modelos assistenciais e unidades básicas de saúde: elementos para debate. In: CAMPOS, G, W. S; MERHY, E.; EVERARDO, N. Planejamento sem normas. São Paulo: Hucitec, 1989.
28. CARVALHO, A. O. EDUARDO, M. B. P. Sistemas de Informação em Saúde para Municípios. Volume 6. São Paulo : Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.
29. COSTA, E. CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rúbio, 2004.
30. CRACO, P. F. Ação Comunicativa no cuidado à Saúde da Família: encontros e desencontros entre profissionais de saúde e usuários. Rev. Bras. Med. Fam. Com., Rio de Janeiro, v. 2, n. 7, p. 238-239, out./dez., 2006.
31. DORIA, S. C. B.; POLIDORO, M. A. Implementação do acolhimento resolutivo na unidade básica de saúde da família e pronto atendimento do Jardim Macedônia, São Paulo. In: II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família, 2004, Brasília. Trabalhos premiados, p. 76-86.
32. DUSSAULT, G. A. Gestão dos serviços públicos de saúde: características e exigências. Revista de Administração Pública, v. 26, n. 2, p. 8-19, 1992.
33. FLORES, C. F. Inventando la empresa del siglo XXI. Chile: Hachete, 1989.
34. FRACOLLI, L. A. MAEDA, S. T. A gerência nos serviços públicos de saúde: um relato de experiência. Rev. Esc. Enf. USP, v. 34, n. 2, p. 213-217, jun., 2000.
35. FRACOLLI, L.A.; MAEDA, S.T.; BRITES, P.R.; SEPÚLVEDA, S.C.F.; CAMPOS, C.M.S.; ZOBOLI, E.L.C.P. A visita domiciliar sob o enfoque do acolhimento e sua interface com a abordagem do desmame precoce no programa de saúde da família: um relato de experiência. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 5 n. 2 p. 68 – 72, 2003
36. FRANCO, T. B.; MERHY, E. E. Programa de Saúde da Família (PSF): contradições de um programa destinado à mudança do modelo tecnoassistencial. In: MERHY, E. E. O trabalho em saúde: olhando e experimentando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003.
37. FRANCO, T. B.; BUENO, W. S. & MERHY, E. E. O acolhimento e os processos de trabalho em saúde: o caso de Betim, Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(2):345-353, abr-jun, 1999
38. __________. PSF: Contradições e novos desafios. Belo Horizonte/Campinas, março 1999, Dispnível em: http:/www.Datasus.gov.br/cns/cns.htm. (2004 20 Nov).
39. FRIEDRICH, D, B. C.; PIERANTONI, C. R. O trabalho das equipes da saúde família: um olhar sobre as dimensões organizativa do processo produtivo, político-ideológica e econômica em Juiz de Fora. Physis, v. 16, n. 1, Rio de Janeiro, jan./jul., 2006.
40. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
41. GOMES, M. C. P. A; PINHEIRO, R. Acolhimento e vínculo: práticas de integralidade na gestão do cuidado em saúde em grandes centros urbanos. Interface-Comunic.,Saúde, Educ., V.9, n.17, p. 287-301, mar/ago 2005.
42. GUISARDI, P. J.; FRACOLLI, L. A. Acolhimento e reorganização das práticas em saúde. Saúde e Sociedade, v. 14, spl. 1, p. 23, 2005.
43. HAREVEN, T., 1986. Historical changes in the family and the life course: implications for child development. Monographs of the Society for Research in Child Development, 50:8-23
44. HOSSMANN, H; LOURENÇO, D. M. A elevada demanda de pacientes versus qualidade na Atenção Primária à saúde. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 195.
45. JUNQUEIRA, L.; INOJOSA, R. M. Gestão dos serviços públicos de saúde: em busca de uma lógica da eficiência. Revista Administração Pública, v. 26, n. 2, p. 20-31, jul./ago., 2000.
46. MALIK, A. M. et al. Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998 (Série Saúde e Cidadania).
47. MATUMOTO, S. et al. Team supervision in the Family Health Program: reflections concerning the challenge of producing care, Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.9, n.16, p.9-24, set.2004/fev.2005.
48. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. Ed. Atlas, São Paulo, 1997.
49. MENDES, E. V. Os sistemas de serviços de saúde: o que os gestores deveriam saber sobre essas organizações complexas. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002. 186 p.
50. ________. As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.
51. MERHY, E. E. Em busca de ferramentas analisadoras das tecnologias em saúde: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. In: MERHY, E. E. ; ONOKO, R. (orgs.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997.
52. ________. A cartografia do trabalho vivo. São Paulo, Hucitec, 2002.
53. MERHY, E. E. ONOCKO, R. Agir em Saúde: um desafio para o público. São Paulo: 1998.
54. MERHY, E. E.; QUEIROZ, M. S. Saúde Pública, Rede Básica e o Sistema de Saúde Brasileiro. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (2): 177-184, abr/jun, 1993.
55. MINAYO, M. C. Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed. São Paulo: HUCITEC, 2007 .
56. MISHIMA, S. M. Constituição do gerenciamento local na rede básica de saúde de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto/SP. 1995. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.
57. MONKEN, M.; BARCELLOS, C. Vigilância em saúde e território utilizado: possibilidades teóricas e metodológicas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 898-906, mai./jun., 2005.
58. MONTEIRO, M. Consecuencias ideológicas de la definicíon de família para la política social. Int. J. Psychol, v. 25, p. 107-110, 1991.
59. OLIVEIRA, M. A. F.; COLVERO, L. A. A saúde mental no Programa Saúde da Família. In: BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem: Programa Saúde da Família. Brasília, 2001. p. 198-201.
60. PASSOS, J. P.; CIOSAK, S. I. A concepção dos enfermeiros no processo gerencial em Unidade Básica de Saúde. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 40, n. 4, p.464-468, 2006.
61. PEREIRA J. G.; FRACOLLI, L. A. Acolhimento e reorganização das práticas em saúde. Saúde e Sociedade, v. 14, spl. 1, São Paulo, p. 23, 2005.
62. PINHEIRO, R. As práticas do cotidiano na relação oferta e demanda dos serviços de saúde: um campo de estudo e construção da integralidade. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ, 2001. p.65-112.
63. POLI, P; NORMAN, A. H. Acolhimento e (des)medicalização: reflexões sobre essa prática em um Centro de Saúde. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 246.
64. REGO, J. M.; MARQUES, R.M. (org´s). Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2002.
65. RIBEIRO et al. Acolhimento Virtual – melhor acessibilidade à estratégia de saúde da família. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 243.
66. RIVERA, F. J. U.; ARTMANN, E. Planejamento e gestão em saúde: flexibilidade metodológica e agir comunicativo. Ciênc. saúde coletiva, v. 4, n. 2, Rio de Janeiro, 1999.
67. SALUM, M. J. L. S. A responsabilidade da universidade pública no processo institucional de renovação das práticas de saúde: questões sobre o Programa de Saúde da Família. [online]. Disponível na Internet: <http://www.datasus.gov.br/cns/temas/tribuna.htm> (12/09/00)
68. SARACENO, C. The concept of family strategy and its application to the family-work complex: some theoretical and methodological problems. In: Bom, K; Sgritta, D; Sussman, M., ed. Cross-cultural perspectives on families, work and change . Binghamton, The Haworth Press Inc, 1990. p. 1-18.
69. SIQUEIRA, A. C.; BETTS, M. K.; DELL’AGLIO, D. D.. A rede de apoio social e afetivo de adolescentes institucionalizados no sul do Brasil. Revista Interamericana de Psicologia, 2006. 40(2), 149-158
70. SMSDC. Superintendência de Atenção Primária. Guia de Referência Rápida. Carteira de Serviços: Relação de serviços prestados na Atenção Primária à Saúde / Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil. Superintendência de Atenção Primária. – Rio de Janeiro: SMSDC, 2011. 128p.
71. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo (SP): Editora Gente; 1996.
72. SILVA, R. M. V.; FRACOLLI, L. A.; ZOBOLI, E. L. C. P. O acolhimento no PSF: da proposta teórica para a operacionalização na prática. Saúde e Sociedade, v. 14, supl. 1, p. 245-246, 2005.
73. SOUZA, M. P. D.; RODRIGUES, C. R. F. Percepção, Desenvolvimento e Prática do acolhimento de profissionais inseridos no PSF. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 167-168.
74. TAKEMOTO, M. L. S.; SILVA, E. M. Acolhimento e transformações no processo de trabalho de enfermagem em unidades básicas de saúde de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(2):331-340, fev, 2007.
75. VASCONCELOS, M. P. C. Reflexões sobre a saúde da família. In: MENDES, E. V. (Org.). A organização da saúde no nível local. São Paulo: HUCITEC, 1998, p. 155-172.
76. VANDERLEI, M. I. G.; ALMEIDA, M. C. P. A concepção e prática dos gestores e gerentes da estratégia de saúde da família. Ciência e Saúde Coletiva, 12(2):443-453, 2007.
77. VICTORINO, C. A. et al. Descrição da demanda espontânea na UBS Milton Santos no ano de 2004. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 167-168.
78. OMS. Relatório Mundial de Saúde 2008. Cuidados Primários em Saúde: Agora Mais que nunca.
79. VIANA, A. L. D.; DAL POZ, M. R. A reforma do sistema de saúde no Brasil e o Programa de Saúde da Família. Rev. saúde coletiva, v. 8, n. 2, p. 11-48, 1998.
- ARAÚJO, I. Mercado Simbólico: interlocução, luta, poder – Um modelo de comunicação para políticaspúblicas. 2002. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
- ANDRADE, L. O. M.; PONTES, R. J. S.; JUNIOR, T. M. A descentralização no marco da Reforma Sanitária no Brasil. Rev Panam Salud Publica [online]. 2000, vol.8, n.1-2, pp. 85-91. ISSN 1020-4989.
- BARBIERI, A. R.; HORTALE, V. A. Desempenho gerencial em serviços públicos de saúde: estudo de caso em mato Grosso do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 21, n. 5, Rio de Janeiro, set./out., 2005.
- BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Coimbra (PT): Lisboa, 1977.
- BECKER, H. S.M. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.
- BORGES, M. E. N. A informação como recurso gerencial das organizações na sociedade do conhecimento. Ciência da Informação, v. 24, n. 2, 1995.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Brasília: COSAC, 1994.
- ________. Ministério da Saúde. Divisão Nacional de Educação em Saúde. “Ação educativa: diretrizes”. In: SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica – “Prof. Alexandre Vranjac”. Núcleo de Educação em Saúde. Educação em Saúde – Planejando as ações educativas – Teoria e Prática. Manual para operacionalização das ações educativas no SUS. São Paulo: CVE, 1997.
- ________. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.
10. ________. Ministério da Saúde. Programa saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde. 2001.
11. ________. Manual de Enfermagem/Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
12. ________. Ministério da Saúde. SIAB: manual do sistema de informação de atenção básica. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
13. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
14. _________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.II Mostra Nacional de Produtos de Saúde da Família: trabalhos premiados / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 212 p. - (Série C. Projetos, Programas e Relatórios)
15. ________. Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2008: 20 anos de sistema único de saúde(SUS) no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
16. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.160 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica ; n. 27)
17. ________. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
18. ________. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família(ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
19. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
20. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
21. Brasil. Ministério da Previdência Social. Previdência Social: Reflexões e Desafios. Brasília: MPS, 2009.232 p. – (Coleção Previdência Social, Série Estudos; v. 30, 1. Ed.).
22. BRAGA, J. C. A instabilidade estrutural do capitalismo brasileiro: uma visão dos anos 50 aos 80. São Paulo: IESP/FUNDAP, 1989.
23. BOFF, L. Saber Cuidar: Ética do humano, Compaixão pela Terra. Petrópolis, R. J,Vozes, 1999.
24. CAMPINAS, L. L. S. L.; ALMEIDA, M. M. M. B. O acolhimento ao doente com tuberculose: estudo comparativo entre uma unidade de saúde da família e um ambulatório de especialidades médicas. São Paulo/SP. 2003. 222 f.
25. CAMPOS, G. W. S. Subjetividade e administração de pessoal: considerações sobre modos de gerenciar trabalho em equipes de saúde. In: Merhy EE, Onocko R, organizadores. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Editora Hucitec; 1998. p. 229-66.
26. ________. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. Ciênc. Saúde Coletiva, v.4, n.2, p.393-403, 1999.
27. ________. Modelos assistenciais e unidades básicas de saúde: elementos para debate. In: CAMPOS, G, W. S; MERHY, E.; EVERARDO, N. Planejamento sem normas. São Paulo: Hucitec, 1989.
28. CARVALHO, A. O. EDUARDO, M. B. P. Sistemas de Informação em Saúde para Municípios. Volume 6. São Paulo : Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.
29. COSTA, E. CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rúbio, 2004.
30. CRACO, P. F. Ação Comunicativa no cuidado à Saúde da Família: encontros e desencontros entre profissionais de saúde e usuários. Rev. Bras. Med. Fam. Com., Rio de Janeiro, v. 2, n. 7, p. 238-239, out./dez., 2006.
31. DORIA, S. C. B.; POLIDORO, M. A. Implementação do acolhimento resolutivo na unidade básica de saúde da família e pronto atendimento do Jardim Macedônia, São Paulo. In: II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família, 2004, Brasília. Trabalhos premiados, p. 76-86.
32. DUSSAULT, G. A. Gestão dos serviços públicos de saúde: características e exigências. Revista de Administração Pública, v. 26, n. 2, p. 8-19, 1992.
33. FLORES, C. F. Inventando la empresa del siglo XXI. Chile: Hachete, 1989.
34. FRACOLLI, L. A. MAEDA, S. T. A gerência nos serviços públicos de saúde: um relato de experiência. Rev. Esc. Enf. USP, v. 34, n. 2, p. 213-217, jun., 2000.
35. FRACOLLI, L.A.; MAEDA, S.T.; BRITES, P.R.; SEPÚLVEDA, S.C.F.; CAMPOS, C.M.S.; ZOBOLI, E.L.C.P. A visita domiciliar sob o enfoque do acolhimento e sua interface com a abordagem do desmame precoce no programa de saúde da família: um relato de experiência. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 5 n. 2 p. 68 – 72, 2003
36. FRANCO, T. B.; MERHY, E. E. Programa de Saúde da Família (PSF): contradições de um programa destinado à mudança do modelo tecnoassistencial. In: MERHY, E. E. O trabalho em saúde: olhando e experimentando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003.
37. FRANCO, T. B.; BUENO, W. S. & MERHY, E. E. O acolhimento e os processos de trabalho em saúde: o caso de Betim, Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(2):345-353, abr-jun, 1999
38. __________. PSF: Contradições e novos desafios. Belo Horizonte/Campinas, março 1999, Dispnível em: http:/www.Datasus.gov.br/cns/cns.htm. (2004 20 Nov).
39. FRIEDRICH, D, B. C.; PIERANTONI, C. R. O trabalho das equipes da saúde família: um olhar sobre as dimensões organizativa do processo produtivo, político-ideológica e econômica em Juiz de Fora. Physis, v. 16, n. 1, Rio de Janeiro, jan./jul., 2006.
40. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
41. GOMES, M. C. P. A; PINHEIRO, R. Acolhimento e vínculo: práticas de integralidade na gestão do cuidado em saúde em grandes centros urbanos. Interface-Comunic.,Saúde, Educ., V.9, n.17, p. 287-301, mar/ago 2005.
42. GUISARDI, P. J.; FRACOLLI, L. A. Acolhimento e reorganização das práticas em saúde. Saúde e Sociedade, v. 14, spl. 1, p. 23, 2005.
43. HAREVEN, T., 1986. Historical changes in the family and the life course: implications for child development. Monographs of the Society for Research in Child Development, 50:8-23
44. HOSSMANN, H; LOURENÇO, D. M. A elevada demanda de pacientes versus qualidade na Atenção Primária à saúde. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 195.
45. JUNQUEIRA, L.; INOJOSA, R. M. Gestão dos serviços públicos de saúde: em busca de uma lógica da eficiência. Revista Administração Pública, v. 26, n. 2, p. 20-31, jul./ago., 2000.
46. MALIK, A. M. et al. Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998 (Série Saúde e Cidadania).
47. MATUMOTO, S. et al. Team supervision in the Family Health Program: reflections concerning the challenge of producing care, Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.9, n.16, p.9-24, set.2004/fev.2005.
48. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. Ed. Atlas, São Paulo, 1997.
49. MENDES, E. V. Os sistemas de serviços de saúde: o que os gestores deveriam saber sobre essas organizações complexas. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002. 186 p.
50. ________. As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.
51. MERHY, E. E. Em busca de ferramentas analisadoras das tecnologias em saúde: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. In: MERHY, E. E. ; ONOKO, R. (orgs.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997.
52. ________. A cartografia do trabalho vivo. São Paulo, Hucitec, 2002.
53. MERHY, E. E. ONOCKO, R. Agir em Saúde: um desafio para o público. São Paulo: 1998.
54. MERHY, E. E.; QUEIROZ, M. S. Saúde Pública, Rede Básica e o Sistema de Saúde Brasileiro. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (2): 177-184, abr/jun, 1993.
55. MINAYO, M. C. Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed. São Paulo: HUCITEC, 2007 .
56. MISHIMA, S. M. Constituição do gerenciamento local na rede básica de saúde de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto/SP. 1995. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.
57. MONKEN, M.; BARCELLOS, C. Vigilância em saúde e território utilizado: possibilidades teóricas e metodológicas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 898-906, mai./jun., 2005.
58. MONTEIRO, M. Consecuencias ideológicas de la definicíon de família para la política social. Int. J. Psychol, v. 25, p. 107-110, 1991.
59. OLIVEIRA, M. A. F.; COLVERO, L. A. A saúde mental no Programa Saúde da Família. In: BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem: Programa Saúde da Família. Brasília, 2001. p. 198-201.
60. PASSOS, J. P.; CIOSAK, S. I. A concepção dos enfermeiros no processo gerencial em Unidade Básica de Saúde. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 40, n. 4, p.464-468, 2006.
61. PEREIRA J. G.; FRACOLLI, L. A. Acolhimento e reorganização das práticas em saúde. Saúde e Sociedade, v. 14, spl. 1, São Paulo, p. 23, 2005.
62. PINHEIRO, R. As práticas do cotidiano na relação oferta e demanda dos serviços de saúde: um campo de estudo e construção da integralidade. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Orgs.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ, 2001. p.65-112.
63. POLI, P; NORMAN, A. H. Acolhimento e (des)medicalização: reflexões sobre essa prática em um Centro de Saúde. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 246.
64. REGO, J. M.; MARQUES, R.M. (org´s). Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2002.
65. RIBEIRO et al. Acolhimento Virtual – melhor acessibilidade à estratégia de saúde da família. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 243.
66. RIVERA, F. J. U.; ARTMANN, E. Planejamento e gestão em saúde: flexibilidade metodológica e agir comunicativo. Ciênc. saúde coletiva, v. 4, n. 2, Rio de Janeiro, 1999.
67. SALUM, M. J. L. S. A responsabilidade da universidade pública no processo institucional de renovação das práticas de saúde: questões sobre o Programa de Saúde da Família. [online]. Disponível na Internet: <http://www.datasus.gov.br/cns/temas/tribuna.htm> (12/09/00)
68. SARACENO, C. The concept of family strategy and its application to the family-work complex: some theoretical and methodological problems. In: Bom, K; Sgritta, D; Sussman, M., ed. Cross-cultural perspectives on families, work and change . Binghamton, The Haworth Press Inc, 1990. p. 1-18.
69. SIQUEIRA, A. C.; BETTS, M. K.; DELL’AGLIO, D. D.. A rede de apoio social e afetivo de adolescentes institucionalizados no sul do Brasil. Revista Interamericana de Psicologia, 2006. 40(2), 149-158
70. SMSDC. Superintendência de Atenção Primária. Guia de Referência Rápida. Carteira de Serviços: Relação de serviços prestados na Atenção Primária à Saúde / Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil. Superintendência de Atenção Primária. – Rio de Janeiro: SMSDC, 2011. 128p.
71. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo (SP): Editora Gente; 1996.
72. SILVA, R. M. V.; FRACOLLI, L. A.; ZOBOLI, E. L. C. P. O acolhimento no PSF: da proposta teórica para a operacionalização na prática. Saúde e Sociedade, v. 14, supl. 1, p. 245-246, 2005.
73. SOUZA, M. P. D.; RODRIGUES, C. R. F. Percepção, Desenvolvimento e Prática do acolhimento de profissionais inseridos no PSF. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 167-168.
74. TAKEMOTO, M. L. S.; SILVA, E. M. Acolhimento e transformações no processo de trabalho de enfermagem em unidades básicas de saúde de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(2):331-340, fev, 2007.
75. VASCONCELOS, M. P. C. Reflexões sobre a saúde da família. In: MENDES, E. V. (Org.). A organização da saúde no nível local. São Paulo: HUCITEC, 1998, p. 155-172.
76. VANDERLEI, M. I. G.; ALMEIDA, M. C. P. A concepção e prática dos gestores e gerentes da estratégia de saúde da família. Ciência e Saúde Coletiva, 12(2):443-453, 2007.
77. VICTORINO, C. A. et al. Descrição da demanda espontânea na UBS Milton Santos no ano de 2004. In: Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, 8, e Encontro Luso-brasileiro de Medicina Geral, Familiar e Comunitária, 2, 2006, São Paulo. Anais de 15 a 18/6/2006. p. 167-168.
78. OMS. Relatório Mundial de Saúde 2008. Cuidados Primários em Saúde: Agora Mais que nunca.
79. VIANA, A. L. D.; DAL POZ, M. R. A reforma do sistema de saúde no Brasil e o Programa de Saúde da Família. Rev. saúde coletiva, v. 8, n. 2, p. 11-48, 1998.