Rede Unida, 11º Congresso Internacional da Rede Unida

Tamanho da fonte: 
AINDA LEMBRO DO SEU CAMINHAR: HISTORICIDADE E PRÁXIS EDUCATIVA NO TRABALHO DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
Francisca Elzenita Alexandre, Maria do Socorro Dias

Resumo


A Estratégia Saúde da Família, enquanto eixo estruturante da Atenção Primária no SUS fomenta a necessidade de um ACS cujo perfil profissional dialogue com o conceito ampliado de saúde e desenvolva práticas de educação comunitária em saúde. Diante dessa premissa surge a questão problema: Os processos históricos e formativos dos ACS contribuem para a efetivação de sua práxis educativa na Estratégia Saúde da Família?Para dar conta desta problemática, nos propomos a historiar os processos formativos do Agente Comunitário de Saúde na efetivação de sua práxis educativa na Estratégia Saúde da Família em Sobral. Para atingir este objetivo nos propomos a identificar os processos formativos vivenciadas pelos ACS do Ceará antes da lei de regulamentação de sua profissão e após esta ser instituída; Averiguar se os tipos de formações vivenciadas pelos ACS estão em consonância com as atribuições comuns e específicas destes preconizadas na Política Nacional de Atenção Básica e Política de Educação Permanente em Saúde; Examinar se os processos formativos vivenciados pelos ACS vêm contribuindo para a construção de sua práxis educativa; Compreender o papel do ACS como educador comunitário na saúde. Nos propomos a desenvolver uma pesquisa qualitativa, de natureza histórica que considere a sociedade, com todas as suas contradições, o principal cerne da pesquisa, para a partir daí apreendê-la em suas múltiplas dimensões, fazendo uso de um olhar reflexivo sobre as contradições vivenciadas pelos Agentes Comunitários de Saúde do Ceará, frente à historicidade de seu processo de formação e atuação na estratégia saúde da família, utilizando a História Oral com os sujeitos pesquisados, possibilitando o espaço da fala como narrativa de histórias de vida dos ACS em suas diferenças histórico-culturais de nosso cenário de pesquisa, além dos idealizadores do PACS e usuários do SUS, fazendo uso também de documentos escritos, que objetivam ampliar o olhar sobre a temática pesquisada. Essas fontes serão analisadas à luz da hermenêutica-dialética. Para realização deste estudo, a privacidade e a individualidade dos sujeitos que colaborarão na pesquisa serão respeitadas de acordo com a Resolução 196/96 que refere-se à busca de procedimentos que assegurem a confidencialidade e a privacidade dos indivíduos pesquisados, garantindo a proteção da sua imagem, a sua não estigmatização e a não utilização das informações em prejuízo dos sujeitos da pesquisa.

Palavras-chave


Agente Comunitário de Saúde;História; SUS

Referências


ANDRADE, Luis Odorico Monteiro de. MARTINS JUNIOR, Tomaz. Saúde da família: construindo um novo modelo a experiência de Sobral. Revista SANARE. Sobral, v.1, p.07-17. 1999.

 

_________, Luis Odorico Monteiro de, BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha; GOYA, Neusa; MARTINS JUNIOR, Tomaz. Estratégia saúde da família em Sobral: oito anos construindo um modelo de atenção integral à saúde. Revista SANARE. Sobral, ano v, n.1, jan./fev./mar. 2004.

 

________, BARRETO e BEZERRA in Tratado de Saúde Coletiva/ Gastão Wagner de Sousa Campos. . . et al. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. 871 p. ( Saúde em debate; v. 170)

 

ALMEIDA FILHO, Naomar. O conceito de saúde:ponto-cego da epidemiologia? Rev. Bras. Epidemiol.Vol. 3, Nº 1-3, 2000.

 

 

BAPTISTA, Tatiana. Vargas. História das Políticas de Saúde no Brasil: a trajetória do direito à saúde. In: MATTA, Gustavo Correa. Pontes, Ana Lúcia de Moura (org) Políticas de saúde: a organização e operacionalização do Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007.

 

BARROS, José D'Assunção Barros. O Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes: 2007.

 

BLEICHER, Lana. Saúde para todos, já! Fortaleza: Expressão Gráfica, 2004. 110 p.

 

 

BONAT, Débora. Metodologia da Pesquisa. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2009.

 

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília: 2012. 110 p.: il. ( Série Legislação em Saúde)

 

 

______. Ministério da Saúde. Resolução nº196/96 - versão 2012. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética e Pesquisa, 2012.

 

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento deGestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.64 p.

 

_______. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. O trabalho do Agente Comunitário de Saúde. - Brasília:, 2000.119 p.

 

_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,

Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 7)

 

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. –Brasília : CONASS, 2011.197 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 3)

 

CALADO, Sílvia dos Santos; FERREIRA, Silvana Cristina dos Reis. Análise de documentos: metodologia de recolha e análise de dados. Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. DEFCUL, p.01-13. 2004.

 

CAMPOS FE, BRENELLI SL, LOBO LC, HADDAD AE. O SUS como Escola: a responsabilidade social com a atenção à saúde da população e com a aprendizagem dos futuros profissionais de saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, 2009; 33(4):513–514. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbem/v33n4/v33n4a01.pdf

 

CAMPOS, Francisco Eduardo de; FERREIRA, José Roberto; FEUERWERKER, Laura; SENA, Roseni Rosangela de; CAMPOS, João José Batista; CORDEIRO, Hésio; CORDONI JR, Luís. Caminhos para Aproximar a Formação de Profissionais de Saúde das Necessidades da Atenção Básica. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro, v .24, nº 3, out./dez. 2000

 

CANUTO, Ondina Maria Chagas.A abordagem por competências nos currículos de formação profissional técnica na área da saúde. 2012.268 f.

 

CASTRO, Ana Luisa Barros de; MACHADO, Cristiani Vieira. A política de atenção primária à saúde no Brasil: notas sobre a regulação e o financiamento federal. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 26(4):693-705, abr, 2010.

 

CASTRO de, Janete Lima (org.). Gestão de trabalho no SUS: entre o visível e o oculto. Natal: Editora Observatório RH NESC- UFRN, 2007. E.E. & ONOCKO, R.(org.). Agir em Saúde. Um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997.

 

CECCIM, Ricardo B.; FEUERWERKER, Laura C. M. O quadrilátero da formação para a saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. RevistaPhysis. Rio de Janeiro, v.14 n.1, p.41-65. jan./jun. 2004.

 

_______, Ricardo B.; FERLA Alcindo A. Educação Permanente em Saúde. In: PEREIRA, Isabel Brasil; LIMA, Júlio César França. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. P. 162-168.

 

_______, Ricardo B. Educação permanente: desafio ambicioso e necessário. Revista Interface - Comunicação, Saúde, Educação. Botucatu, v.9, n.16, p.161-77, set.2004/fev/2005.

 

_______, Ricardo Burg; FERLA, Alcindo Antônio. Educação e Saúde: ensino e cidadania como travessia de fronteiras. Revista Trabalho Educação e Saúde. Rio de Janeiro, v.6, n.3, p.443-456, nov/2008/fev/2009.

 

BRAID, L.M.C.; MACHADO, M.F.A.S.; ARANHA, Á.C. Estado da arte das pesquisas sobre currículo em cursos de formação de profissionais da área da saúde: um levantamento a partir de artigos publicados entre 2005 e 2011. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.16, n.42, p.679-92, jul./set. 2012.

 

BURKE, Peter (org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora UNESP: 1992.

 

 

COELHO, Christianne Marie Aguiar; ANDRADE,Luís Odorico Monteiro de.  Impacto provocado pela implantação doPrograma Saúde da família - O Caso de SOBRAL/CE .  ano  v, n.1, Jan./Fev./Mar. 2004 ‐ Sanare

 

 

 

 

 

COSTA, Antonio Carlos Campelo; CRUZ, Andréa Nóbrega da; ALVES, Maria do carmo. Sobral, a preservação do sítio histórico a partir do seu tombamento. Sobral- CE: Sobral Gráfica e Editora Ltda, 2008.

 

CHALHOUB, Sidney .Múltiplos Olhares sobre a história e doença no Brasil. História, Ciências, Saúde- Manguinhos, Rio de Janeiro,  v. 13, n. 2, p. 515-17, abr.-jun. 2006

 

Curso Técnico Agente Comunitário de Saúde: Guia do Curso/ Escola de Saúde Pública do Ceará. Fortaleza:2006. 136p. (Série Atenção à saúde, n 3)

 

 

DIAS, Maria Socorro de Araújo. Cuidado Especial de Enfermagem na Pessoa Portadora de Insuficiência Renal Crônica. Fortaleza: Edições UFC/ Edições UVA, 2001.

 

______. O semblante da clínica dialítica no contexto da promoção da saúde: reflexões dos profissionais sobre sua práxis. Fortaleza, 2005. Tese (Doutorado em Enfermagem). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza - CE, 2005.

 

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

 

________. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 30 ed.

 

________. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

 

________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

 

________. Pedagogia do Oprimido.  17 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.

 

FLICK, Uwe. Qualidade na Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

 

FREITAS, Sônia Maria de. História Oral: possibilidades e procedimentos. 2 ed.São Paulo: Associação Editorial Humanitas:2006. 142 p.

 

 

GIL, Célia Regina Rodrigues. Formação de recursos humanos em saúde da família: paradoxos e perspectivas.Cadernos de Saúde Pública [online]. Rio de Janeiro, vol.21, n.2, p. 490-498. 2005.

 

GIOVANELLA, L. Mendonça MH. Atenção Primária à Saúde.In Giovanella L, Escorel S,Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI,org. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2008.p. 575-625.

__________, L.  Atenção Primária à Saúde seletiva ou abrangente?Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24 Sup 1:S7-S27, 2008.

 

GUIMARÃES, José Augusto Chaves; SALES, Rodrigo de. Análise documental: concepções do universo acadêmico brasileiro em Ciência da Informação. DataGramaZero- Revista de Ciência da Informação.Rio de Janeiro,v.11 n.1. fev. 2010.

KLUTHCOVSKY, Ana Cláudia Garabeli Cavalli; TAKAYANAGUI, Angela Maria Magosso. O trabalho do Agente Comunitário de Saúde. Rev Bras Med Fam e Com. Rio de Janeiro, v.2, n° 5, abr / jun 2006.

HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Pesquisa. Ed. Vozes, 1992.

 

JORGE, Maria Salete Bessa; ALBUQUERQUE, Kílvia Maria; PEQUENO, Lucianna Leite; ASSIS,

Marluce Maria Araújo; GUIMARÃES,José Maria Ximenes. Concepções dos Agentes Comunitários de Saúde sobre sua prática no Programa Saúde da Família. Revista APS, v.10, n.2, p. 128-136, jul./dez. 2007.

 

LARA, Maristela Oliveira, BRITO, Maria José Menezes,REZENDE, Lilian Cristina. Aspectos culturais das práticas dos Agentes Comunitários de Saúde em áreas rurais Rev. Esc Enferm USP

2012; 46(3):673-80

 

LOURENÇO,Luciana de Fátima Leite; DANCZUK,Rutes de Fátima Terres; PAINAZZER, Daiany;

PAULA JUNIOR, Newton Ferreira; MAIA,Ana Rosete Camargo Rodrigues; SANTOS, Evanguelia Kotzias Atherino Dos. A Historicidade filosófica do Conceito Saúde. Rev. História da Enfermagem. vol. 3.n 1. s\a

 

MARTINS JUNIOR, Tomaz; DIAS, Maria Socorro de Araújo; CHAGAS, Maristela Inês Osawa. Memórias da Estratégia Saúde da família de Sobral: Escola de Formação em Saúde da família Visconde de Sabóia. IDETSF, 2007. 20p.

 

MANIERI, Dagmar. Teoria da História: a gênese dos conceitos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

 

MINAYO, Maria C. de S.. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2006.

 

__________, M. C. S. (org) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2012.

 

MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa Crítica. Instituto de Física da UFRGS. Porto Alegre, RS, Brasil:2000.

 

 

NASCIMENTO, Cynthia Maria Barbosa. Precarização do trabalho do Agente Comunitário de Saúde: um estudo em municípios da região metropolitana do Recife. Fundação Osvaldo Cruz. Recife:2005

 

OLIVEIRA, M.A.C.; EGRY, E.Y. A historicidade das teorias interpretativas do processo saúde-doença. Rev.Esc.Enf.USP, v. 34, n. 1, p. 9-15, mar. 2000.

 

OLIVEIRA. Evangelina Xavier Gouveia de Oliveira. A Multiplicidade do único: territórios do SUS; Escola Nacional de Saúde Pública:2005

 

OLIVEIRA JÚNIOR, João Geraldo de. Agentes comunitários de saúde: fatores restritivos e facilitadores do seu trabalho na Estratégia de Saúde da Família. João Geraldo de Oliveira Júnior. -- 2012.137 f.

 

PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 148 p. (Coleção Temas em Saúde)

 

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: Abordagem teórico-prática. Campinas: Papirus, 2004.

 

Perfil de Competências Profissionais do Agente Comunitário de Saúde. DEGES. Ministério da Saúde. Brasília: sd.

 

PIRES, M. F. C. O Materialismo Histórico dialético e a Educação. Interface — Comunicação, Saúde, Educação,v.1, n.1, 1997.

 

POPE, Catherine; MAYS, Nicholas. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2008.

 

PONDÉ, Milena Pereira; MENDONÇA,Milena Siqueira Santos; CAROSO,Carlos. Proposta metodológica para análise de dados qualitativos em dois níveis. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.16, n.1, jan.-mar. 2009, p.129-143.

 

Saúde da família: expansão, aprofundamento e desafios. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2011, vol.16, n.11, pp. 01-01. ISSN 1413-8123.

 

SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena: experiências, falas e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo, 1970-80. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

 

SILVA, Joana Azevedo da; DALMASO, Ana Sílvia Whitaker. O agente comunitário de saúde e suas atribuições: os desafios para os processos de formação de recursos humanos em saúde. Interface – Comunicação, Saúde, Educação. V.6. N.10, p. 75-83: 2002

 

SILVA, Maria Josefina de. Agente de saúde: agente de mudança? a experiência do Ceará. Fortaleza: Pós-graduação\ DENF\UFC\ Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura, 1997. 120 p.

 

STARFIELD, Barbara. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da saúde, 2002:726 p.

 

SOUSA, Maria Fátima de. Choque de Povo! São Paulo: Hucitec, 2001

 

TENDLER, Judith. Bom governo nos trópicos – Uma visão crítica. Tradução de Maria Cristina Cupertino. Rio de Janeiro: Revan, Brasília, DF: ENAP: 1998,288 p.

 

 

TESSER, Charles Dalcanale; GARCIA, Adir Valdemar;VENDRUSCOLO, Carine; ARGENTA, Cleonete Elena. Estratégia saúde da família e análise da realidade social: subsídios para políticas de promoção da saúde e educação permanente. Ciência & Saúde Coletiva, 16(11):4295-4306, 20.

 

TOMAZ, José Batista Cisne.  O agente comunitário de saúde não deve ser um super-herói. Interface – Comunicação, Saúde, Educação. V.6. N.10, p. 84-87: 2002

 

VASCONCELOS, E. M. Educação Popular nos serviços de saúde. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 1997.

 

VASCONCELOS, J.G.; MAGALHÃES JÚNIOR, A. G (Org.). Memórias no Plural. Fortaleza: LCR, 2001. 138 p. (Coleção diálogos intempestivos).

 

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo; PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha;KHOURY, Yara Maria Aun; A Pesquisa em História. 4 ed. Editora Ática:2005.