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Resumo: Inúmeros pesquisadores e entidades vêm trabalhando em busca de politicas públicas que superem o sistema caótico pelo qual passa atualmente a saúde pública do Brasil. Nesta perspectiva o relato de experiência profissional e/ou acadêmico tem como tema a inclusão de equipes multinterdisciplinares no tratamento da saúde coletiva e desafio ás politicas de inclusão. Partiu de uma tríade de experiência, bem como de vivências tanto profissional quanto vivente do VERSUS, em Benevides-Pará, 2012. Do qual, último teve por finalidade propiciar as vivências na realidade do sistema de saúde (SUS), dado oportunidades aos estudantes de graduação e/ou outros de níveis superiores a terem outro olhar acerca de um novo espaço de aprendizagem, com finalidade de formar atores sociais politizados e somadores de resolução de conflitos em prol da saúde. Também, autênticos autores a respeito do assunto. Entre eles (MS). IN: Cadernos Humaniza SUS, por (PASCHE, 2010. V. 2 p. 20), no “artigo” Atenção Básica Como Estratégia de Organização da Rede de Cuidados: funções e ações no sistema de saúde. Objetiva-se relatar a tríade de experiências da área e na área de saúde e sugerir politicas públicas de intervenção, que venham suprir o tratamento primário e/ou secundário. Metodologia ocorreu de forma voluntária no período de 16 á 30 de julho de 2012. As atividades foram reuniões e rodas de conversas com gestores e outros. O foco, o Município mencionado por intermédio de visitas às redes de atenção á Saúde. Como profissional observa-se uma fama “negra” em relação às assistências aos pacientes e as famílias dos mesmos. Incluíram-se revisões bibliográficas sobre o assunto debatido do dia-dia. Quanto ao resultado, discussão ficou entendida a importância da integralidade, humanização e continuidade por meio de núcleo de apoio á saúde da família (NASF), composto por equipes de diferentes áreas do conhecimento, atuando conjuntamente com as equipes Saúde da família. Assim sendo fica a sugestão mencionada. Quanto à conclusão, experiências de ambas as partes significaram um valor impa, pois mostraram uma visão holística do funcionamento do SUS, uma vez que há um mundo maior funcionando por trás das “cortinas”, dos saberes transmitido durante a graduação, bem como o não conhecimento, quanto profissional atuante e vivenciarem-se altas demandas de forma não adequadas. Pois a partir do conhecimento da realidade do SUS, passam a serem capazes de se tornarem somadores de resolução de conflitos na área de saúde. Dai os desafios aos órgãos competentes. Não esquecendo equipamentos necessários para a atuação. Somente assim poderá vir diminuir a superlotação, bem como os casos terminais de pacientes sobre tratamento terciário.