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O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação da saúde da população brasileira (BRASIL, 2006). Brasil (2006) direciona uma das prioridades pactuadas à atenção básica à saúde, consolidando e qualificando a estratégia para o fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase na influenza. O vírus H1N1 mais atual responsável por essa epidemia tem genes de suínos, aves e do homem, sendo uma variante capaz de provocar a infecção entre humanos, através do contato próximo. (GRECO; TUPINAMBÁS; FONSECA, 2009). Este estudo tem como finalidade conhecer os fatores determinantes no controle da infecção pelo vírus Influenza A H1N1. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A seleção dos estudos foi realizada em outubro de 2013 no portal de busca da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foi utilizado o descritor Vírus da Influenza A Subtipo H1N1 para busca dos estudos. Foram selecionados e analisados quatro artigos. A análise dos dados extraídos foi realizada de maneira descritiva. Encontrou-se que informações sobre os cuidados são necessárias para diminuir os riscos, os medos e melhorar o cuidado com as pessoas vulneráveis ou infectadas pelo vírus da influenza A (H1N1). Observou-se que a disseminação do Vírus H1N1 pode ser evitada através de ações que podem ser implementadas pelos profissionais de saúde. No entanto, as medidas aplicadas não apresentam estudos sistematizados. Portanto para um controle efetivo de doenças infecciosas como a influenza A H1N1, faz-se necessário um planejamento estratégico a nível local e mundial. É fundamental que os gestores e profissionais do Sistema Único de Saúde realizem ações que visem ao controle e ao conhecimento da população a respeito da infecção. Importa também aliar medidas de vigilância sanitária, imunização e detecção precoce, além de garantia de acesso a procedimentos diagnósticos e terapêuticos de qualidade em tempo oportuno, o que reduziria o avanço e agravamento dos sintomas. Nesse contexto, conclui-se, ainda, que os programas e as ações implementadas pelo governo precisam ser mantidos, aprimorados e dotados de profissionais capacitados em todos os níveis, focados na detecção da Influenza A H1N1, facilitando o tratamento e o devido encaminhamento aos serviços de referência do paciente infectado, evitando-se, assim, uma pandemia.