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Introdução: Este trabalho versa sobre o plano teórico-conceitual da clínica política contemporânea e, simultaneamente, direciona essa vertente como proposta de fundamentação epistemológica da clínica ampliada. Dentro desse contexto, o apoio matricial em Saúde Mental se torna importante metodologia de trabalho complementar em saúde que viabiliza o exercício das diretrizes que compõem a clínica ampliada. O apoio matricial pretende oferecer tanto retaguarda assistencial quanto suporte técnico-pedagógico às equipes de referência. A partir disso, pode se tornar importante ferramenta no incentivo à resiliência e à geração de novas alternativas a favor da resolubilidade das ações de saúde. Objetivo: Descrever a face política da clínica ampliada no cotidiano do matriciamento em Saúde Mental. Metodologia: Estudo descritivo com revisão bibliográfica de títulos e artigos científicos especializados. Resultados: Descrição concisa da prática do matriciamento em Saúde Mental de um Centro de Saúde da Família da Regional I, em Fortaleza-CE. Apresentar os resultados de uma clínica comprometida com a autonomização do sujeito, integrando saberes e produzindo novas formas de subjetivação. Conclusões: O modo de fazer o matriciamento em Saúde Mental demanda a necessidade de ações interdisciplinares e intersetoriais, uma vez que a desestabilização dos modos de lidar com a realidade produz uma diversidade de formas de reinventar a vida, integrando saberes e ações mais resolutivas e humanizadas.