Rede Unida, 11º Congresso Internacional da Rede Unida


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PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO DA UAPS Mª VIVIANE BENEVIDES GOUVEIA – CORES V
Francisco Edson Alves Rodrigues, Maria Elizabete Sá Souza, Plauto José Moura Rocha, Neisse Airam Jardim Romcy, Marcos Antonio Pereira Silva, Maria Iara de Sousa Rodrigues, Francisca Wilciane Guedes Alves

Resumo


A territorialização da Unidade de Atenção Primária à Saúde Mª Viviane Benevides Gouveia, área de abrangência da Coordenadoria Regional V, ocorreu no período de maio a julho de 2013. O mesmo encontra-se localizado no bairro Vila Manoel Sátiro, tendo como limites geográficos ao Norte: Vila Pery; ao Sul: Mondubim; à Leste: Maraponga e à Oeste: Parque São José. E ainda tem as ruas: Manoel Sátiro, São Lázaro, Santa Liduína, Creuza Roque, Petronília Bezerra, João Amora, Cônego de Castro, Júlio Maciel, Padre Arimatéia, Albano Amaral e Major Montenegro. A UAPS é responsável por 3.219 famílias e 12.141 habitantes. Hoje conta com três equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), com um número de 11 Agentes Comunitários de Saúde em parceria com a Mobilização Social e ação conjunta com os Agentes de Endemias referenciados para tal unidade. O objetivo da territorialização foi de organizar os atendimentos das equipes, dividindo competências e distribuindo equitativamente os territórios entre as microáreas para otimizar o trabalho, melhorando assim a prestação de serviço do centro de saúde para a comunidade. O processo se deu em três momentos a partir de encontros entre os profissionais da ESF, sob supervisão da coordenação e orientação da CORES V. No primeiro momento, juntamente com outras duas UAPS vizinhas (Luciano Torres de Melo e Pedro Celestino), foi feito um levantamento de suas áreas de abrangência, bem como atualização dos espelhos de cada equipe. Na ocasião também foi feito um mutirão para atualização dos cadastros das micros descobertas. No segundo momento foi realizado uma redistribuição do território onde cada ESF deveria atender uma população aproximada de 3. 564 pessoas e cada ACS ficaria em média com 150 famílias e até 650 pessoas. No terceiro momento viu-se a necessidade da inclusão de mais uma equipe de ESF, tendo em vista a não conformidade com o que havia sido sugerido anteriormente para o processo. A partir dos problemas identificados, foi sugerida a criação de uma nova equipe de ESF com ampliação de 12 microáreas atuais para 20 e acréscimo de duas quadras cedidas pela UAPS Luciano Torres de Melo, com mais 348 pessoas e 102 famílias, onde dessa forma a unidade ficaria dentro dos padrões estabelecidos para a nova territorialização.