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As doenças bucais causadas por bactérias e placa bacteriana, ainda, são frequentes na população. A higiene bucal está associada à qualidade de vida e contribui amplamente para proteção da saúde do indivíduo (KUSMA; MOYSÉS; MOYSÉS, 2012). O elevado consumo de açúcar e a má higiene bucal favorecem o desenvolvimento da principal doença bucal, a cárie. A forma mais eficaz, econômica e agradável de promover a saúde bucal é a prevenção (BRASIL, 2009). Porém, o êxito da implementação dela, ainda é desafio que prevalece. Descrição da experiência A experiência resultou da necessidade de promover ações preventivas contra doenças bucais de estudantes das escolas da Região Norte de Goiânia-Go. Como demanda do Programa de Saúde na Escola (PSE), a educação preventiva nas escolas tem entre suas metas estimular os estudantes, a aprender conhecimentos básicos sobre a saúde e higiene bucal, e, consequentemente, prevenir doenças. Além de elaborar material educativo, que servirá como norteador e/ou apoio para a equipe da Estratégia da Saúde da Família (ESF) durante a realização de ações nas escolas, o PROPET-Saúde da Universidade Federal de Goiás, subgrupo Guanabara, contribuiu na capacitação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que atuarão nas escolas. Durante a capacitação houve interação entre ACS, preceptores e monitores PROPET-saúde que trabalharam exposição dialogada e oficinas práticas. Efeitos alcançados: Essa vivência proporcionou aos ACS um aprimoramento nos conhecimentos sobre saúde bucal. O PSE tornou-se um caminho importante para que a adoção de atitudes preventivas tornem-se hábitos e no entendimento de quanto à saúde bucal interfere na saúde das pessoas. Recomendações: Recomenda-se a manutenção da articulação entre redes públicas de saúde e de educação para o planejamento e desenvolvimento de metodologias ativas nas escolas.

Saúde bucal; PSE; ESF